Em relação ao visual, o Fiat Grande Panda é a versão final do conceito Centoventi, que a marca italiana revelou ainda em 2019 – ou seja, antes mesmo da criação do grupo Stellantis. As linhas mais verticais e quadradas dão porte e estilo de SUV ao compacto, que, por enquanto, não teve todos os detalhes técnicos revelados. Já a distância entre-eixos deve manter os 2,54 m do atual Fiat Argo. O Fiat Argo é o único hatch compacto do mercado a ter três opções distintas de motor, além de duas de câmbio e diferentes pacotes de acabamento, incluindo uma versão aventureira e outra esportiva. Conforme reportagem do site Autos Segredos, o Fiat Grande Panda será o primeiro modelo nacional da marca italiana a usar a plataforma CMP. Esta base modular é a mesma já utilizada na dupla Citroën C3 e Aircross.

Argo 1.0 e Argo Drive 1.0

Depois da versão 1.0 flex, o Argo Drive 1.0 é a segunda opção mais simples. O modelo traz faróis halógenos, não tem os auxiliares de neblina e nem assinatura de LED. As maçanetas são pintadas na cor da carroceria e os retrovisores em preto, com repetidores de seta. A versão custa quase R$ 54 mil e vem equipada com rodas de aço de 14 polegadas, mas para "compensar" traz defletor de ar na traseira e brake ligth. Os bancos dianteiros do Argo não apoiam por completo as pernas, mas trazem abas laterais para acomodar melhor o corpo. O banco do motorista conta com ajuste manual de altura, mecanismo que não está presente no assento ao lado. No banco traseiro, o espaço em relação aos dianteiros é até bom, mas o assento não apoia bem as pernas.

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Ar-condicionado, IsoFix, direção elétrica progressiva, alarme com chave canivete, vidros elétricos dianteiros, computador de bordo, volante com regulagem de altura, sinalização de frenagem de emergência e rodas de aço estampado aro 14".Mas se você não abre mão do conforto do pé esquerdo, a sugestão é ir ao topo da tabela.Com os novos valores, a configuração HGT do Argo 2020 passa a ser uma opção para pessoas com deficiência (PcD), que têm desconto de IPI e ICMS em carros de até R$ 70 mil reais.O certo é que, independentemente de conteúdo e mecânica, todos os modelos têm preços salgados para um hatch compacto com motor 1.0.Mas com o carro pesado e o ar-condicionado ligado, o desempenho piora, exigindo muitas trocas de marchas, principalmente primeira e segundo.

Vale observar que o projeto F1H tem como base a família C3 que será vendida com motores apenas elétricos na Europa. Isso significa que ele será mais sofisticado do que o Citroën brasileiro em segurança e tecnologias. Seu objetivo será suceder Argo e Mobi de uma vez no mercado nacional. Trata-se do Panda, modelo que, no passado, deu origem ao Uno brasileiro.

Como é o Fiat Argo que custa mais de R$ 100 mil

No quesito conteúdo, o modelo da marca italiana perde também para o Hyundai HB20 1.0 Vision e o VW Polo 1.0, e se equipara com o Renault Sandero 1.0 Zen, mas este custa cerca de R$ 3 mil a menos. E se considerarmos o conjunto mecânico, o motor do Argo é o de menor potência, que é compensada pelo melhor torque. O certo é que, independentemente de conteúdo e mecânica, todos os modelos têm preços salgados para um hatch compacto com motor 1.0. No acabamento interno predomina o plástico duro, com o detalhe de uma faixa cinza no painel. Os bancos são revestidos em tecido, o mesmo presente no apoio de braço das portas.

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Seja como for, fato é que o Fiat F1H marcará a estreia da plataforma modular global CMP, de origem Peugeot-Citroën, na fábrica de Betim (MG). Além disso, Autoesporte pode agora afirmar que sua base estrutural será o Citroën C3 produzido pela mesma Stellantis em Porto Real (RJ). O mesmo Autos Segredos relata que o projeto brasileiro é chamado internamente de "Argo de nova geração", o que significa que há chances de que mantenha Argo como nome definitivo. Entretanto, há chances de que ele passe a se chamar Panda e até o velho nome Uno é cotado para ser ressuscitado. Mas se você não abre mão do conforto do pé esquerdo, a sugestão é ir ao topo da tabela.

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Isso significa que ele será mais sofisticado do que o Citroën brasileiro em segurança e tecnologias.Além disso, Autoesporte pode agora afirmar que sua base estrutural será o Citroën C3 produzido pela mesma Stellantis em Porto Real (RJ).O sistema de freios com discos na dianteira e tambores na traseira, com ABBS e EBD, atuaram de forma eficiente.Pois o novo Grande Panda, desta vez, servirá de base para outro modelo da marca italiana, o Fiat Argo.Já o painel de instrumentos tem velocímetro e conta-giros analógicos e uma pequena tela no centro com o computador de bordo e o velocímetro digital.

O painel traz teclas físicas para o comando do controle de tração (ASR), do start/stop e para a trava das portas. Já o painel de instrumentos tem velocímetro e conta-giros analógicos e uma pequena tela no centro com o computador de bordo e o velocímetro digital. O volante tem regulagem apenas de altura, a base suavemente achatada, três raios e comandos só de um lado para acesso ao computador de bordo e ao celular. Para isso, vai manter a proposta atual, com versões com motores flexíveis. Dessa forma, virá de fábrica equipado com o motor 1.0 Firefly de três cilindros e câmbio manual. Já as versões de topo terão o 1.0 turbo GSE, também com três cilindros, mas com injeção direta de combustível e câmbio automático CVT com 7 marchas virtuais. As duas versões que encareceram são equipadas com o motor 1.0 Firefly 6V, capaz de entregar 77 cavalos (cv) a 6.250 rpm e 10,9 kgfm de torque a 3.250 rpm, sempre com câmbio manual de 5 marchas.

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Apoie nosso trabalho seguindo nossas redes sociais e tenha acesso a conteúdos exclusivos. No configurador do site, o Argo 2020 não oferece a configuração 1.8 manual. O problema é que junto da diminuição dos valores houve a retirada de equipamentos. Isso indica que ambos os modelos compartilharão a mesma estrutura monobloco.

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Pois o novo Grande Panda, desta vez, servirá de base para outro modelo da marca italiana, o Fiat Argo. Com visual moderno e lúdico, poderia até ressuscitar o nome Uno no Brasil, mas isso é pouco provável. Por aqui, o lançamento é esperado para o início de 2026, com produção na fábrica de Betim (MG). Ar-condicionado, IsoFix, direção elétrica progressiva, alarme com chave canivete, vidros elétricos dianteiros, computador de bordo, volante com regulagem de altura, sinalização de frenagem de emergência e rodas de aço estampado aro 14". A Fiat lançou, na última quarta-feira (24), a versão aventureira do Argo. A opção Trekking adicionou detalhes no design e alguns centímetros de altura livre do solo. A marca aproveitou o evento para fazer alterações na linha 2020 do modelo, que teve reposicionamento de preços, perdeu uma das versões oferecidas e alguns equipamentos.

Por mais que seja mais caro, o Argo HGT é mais baixo que a versão Trekking e usa pneus apenas para asfalto. Essas duas características são essenciais para reduzir um pouco o elevado consumo do veterano 1.8 16V de origem Chrysler/BMW.

Mas, apesar do túnel no assoalho ser baixo, três pessoas no banco traseiro viajam apertadas e contam com apenas uma entrada USB. As relações de marchas do câmbio manual poderiam ser um pouco mais curtas, para deixar o carro mais esperto na cidade e na estrada. Além disso, o curso da alavanca é muito longo e os engates não são tão precisos. As suspensões são mais duras, favorecendo a estabilidade, mas não chega a comprometer tanto o conforto quando o carro trafega sobre pisos irregulares. A direção, com assistência elétrica, tem boa calibragem, garantindo conforto em manobras, com bom diâmetro de giro, e segurança em velocidades elevadas. A câmera de ré com linhas de referência e sensor de estacionamento traseiro facilitam a vida do motorista.